Parkinson não é o fim da vida, é início de nova jornada explica neurocirurgião
OMS estima quatro milhões de indivíduos com a doença no mundo; pelo menos 200 mil no Brasil
News das 19h|Do R7
O Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson é celebrado nesta sexta-feira (11). Em entrevista ao News das 19h, o neurocirurgião Guilherme Badke, explica que a doença não representa o “fim da linha, e sim o início de uma nova jornada”, apesar de não ter cura. Segundo o médico, as principais alterações são na memória, no humor e nos movimentos.
Os efeitos mais comuns do Parkinson são, de acordo com Badke, movimentos lentos, rigidez de membros, alteração de fala e dificuldade na escrita. E os tremores, geralmente associados, não estão presentes em todos os casos, garante.
No mundo, a OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que existam aproximadamente quatro milhões de pessoas com Parkinson, o que representa 1% da população a partir dos 65 anos. Já no Brasil, os dados recentes indicam que 200 mil indivíduos sofrem com o problema.
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