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Jornal da Record News

Caso Gritzbach: entenda como funciona uma fintech e a relação do banco digital com o PCC

Operação da Polícia Federal resultou na prisão do policial civil afastado Cyllas Salerno Elia Júnior, que seria proprietário do banco digital 2GO Bank

Jornal da Record News|Do R7

Em entrevista ao Jornal da Record News de terça-feira (25), o advogado criminalista Eduardo Mauricio comenta os desdobramentos do caso Gritzbach, empresário executado pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, em novembro de 2024.

Nesta terça (25), a Polícia Federal de São Paulo realizou uma operação que terminou com a prisão do policial civil afastado Cyllas Salerno Elia Júnior. Segundo as investigações, iniciadas após a delação de Vinicius Gritzbach, Elia Júnior seria proprietário da 2GO Bank, fintech que teria sido usada para lavar dinheiro da organização criminosa.

Segundo Mauricio, essas instituições financeiras digitais transacionam valores, como compra e venda de criptomoedas, que não passam pelo controle do Banco Central e da Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). Assim, elas atuam de forma "paralela" no sistema financeiro nacional, o que dificulta a fiscalização e facilita a lavagem de dinheiro.

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