Apesar de chocante, não traz tantos ricos, diz professor sobre colisão de pássaro com avião no RJ
Segundo especialista, região da aeronave é um pouco mais frágil para bom funcionamento do radar
Conexão Record News|Do R7
Apesar da imagem chocante do bico do avião após a colisão com uma ave no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (20), esse tipo de acidente é mais comum do que se imagina, é o que explica James Waterhouse, professor de engenharia aeronáutica da USP (Universidade de São Paulo) de São Carlos.
Em entrevista ao Conexão Record News desta sexta-feira (21), o professor detalha que esses acidentes ocorrem em todo o mundo e o bico do avião é uma peça menos resistente, para não atrapalhar o funcionamento do radar que se acomoda na região. Assim sendo, colisões na região do bico, apesar de gerarem imagens fortes, não representam um risco real à segurança da aeronave.
Waterhouse completa que os casos mais graves ocorrem nas colisões com as turbinas e motores dos aviões, quando há ingestão de aves pelos equipamentos, porém são raros.
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